Pular navegação

Category Archives: Marketing de Guerrilha

1 Near Field Communication (NFC)

Entre as tendências apresentadas pelo Razorfish5 está a Near Field Communication (NFC), que facilita os pagamentos utilizando tecnologia móvel e que hoje é predominante no Japão e em outros países emergentes.

Apesar de disponível há anos, a NFC atingiu o seu ponto de inflexão em 2011, com o Android e a Apple adotando a tecnologia em seus aparelhos. Além de facilitar pagamentos, essa tecnologia, por meio do Bluetooth, permite que as empresas enviem mensagens para o consumidor quando ele estiver próximo de estabelecimentos comerciais que oferecem seus produtos ou serviços.

A NFC tem potencial para adicionar bilhões de dólares à receita publicitária. O aumento deve vir a partir do número crescente de usuários móveis e do tempo que passam com seus telefones celulares.

Há mais de cinco bilhões de telefones celulares no mundo, número quatro vezes superior ao de TVs. “O celular está sempre com o consumidor, criando a possibilidade de impactá-lo com conteúdos relevantes no momento em que ele está mais receptivo à mensagem”,

2 Revolução da Interface

A Revolução da Interface decreta o final da hegemonia do mouse na navegação. Os consumidores já iniciaram uma migração em massa para interfaces que estejam mais próximas da experiência humana natural (Natural Human Interface – NUI), adquirindo dispositivos de condução de experiências NUI como
Smartphones, tablets – principalmente o iPAD da Apple – consoles de videogame como o Microsoft Kinect, Nintendo Wii e Playstation Move, entre outros.

3 APIs abertas e serviços digitais

As APIs abertas (Interface de Programação de Aplicações) e os Serviços Digitais são apontadas no estudo como uma enorme oportunidade para a verdadeira inovação.

Essas tecnologias permitem que o consumidor participe e influencie as definições de produtos das empresas por meio digital. O nível de colaboração pode variar de acordo com o perfil da empresa e do consumidor, permitindo maior ou menor participação e integração nessas definições.

Facebook, Google e Twitter foram construídos, em grande parte, por suas comunidades de usuários. “Isto comprova que não há maneira melhor de engajar a audiência do que permitir que ela opine e participe no desenvolvimento de um determinado produto ou serviço”,  Outras empresas que adotaram as plataformas abertas foram a Amazon, a Best Buy e a Netflix.

4 Marketing na era dos grandes dadose consumidores teoricamente “disponíveis” na web.
O grande problema consiste em transformar essas informações em conhecimentos práticos e ações efetivas. No entanto, com as novas ferramentas baseadas na computação em nuvem, as empresas podem finalmente traduzir trilhões de linhas de dados em uma conversa mais direcionada aos consumidores, com um ciclo de feedback quase imediato.

5 Computação em nuvem

Por fim, o Razorfish 5 destaca a Computação em Nuvem como tendência crucial. As empresas adotaram amplamente ao longo dos últimos anos esta tecnologia, que utiliza uma nova arquitetura que funciona como software, em vez dos frágeis sistemas físicos do passado.

Segundo o estudo, empresas que empregam essa tecnologia são capazes de conduzir o foco do negócio em um ritmo mais rápido, em vez de manter o dimensionamento na infraestrutura.

Existe uma regra muito clara em nossa profissão. Diga sempre a verdade, nada mais que a verdade a respeito do produto/serviço de seu cliente. Sempre que fizer uma campanha diga ao consumidor todos os pontos positivos enaltecendo-os de tal maneira que sinta atraído a comprar. Os pontos negativos jamais terão que ser vendidos como positivos. É certo e notório que os consumidores irão notar, aí…

Exemplos de produtos que são maravilhosos na embalagem e que são uma porcaria no recheio temos de monte. Temos produtos que são vendidos pela beleza, produtos que são vendidos pelo cheiro e até pela textura. Mas experimente para ver. Ponha a mesa e veja se realmente é o que estão lhe vendendo. Como se sentiria?

Com serviço não há uma grande distancia em relação ao que falei ali em cima. Serviços, as vezes, são piores que produtos mal feitos. Pegamos birra até do pobre vendedor. Posso dizer uma coisa, sabe de quem é a culpa? Da publicidade.

Oras, você experimentou o produto? Perguntou no briefing do que ele é feito? Sentiu o cheiro? Fez suas considerações pessoais? Se respondeu sim a todas as respostas e, com a certeza que o produto não era bom, mesmo assim fez a campanha dos sonhos e vendeu, digo a você: Tens um serviço no mesmo padrão. Coitadinho do Atendimento.

Queria ser imparcial, afinal duvidar de Kotler é demais para minha pessoa. Não teve jeito.

Lendo em um jornal do meio publicitário – Propaganda & Marketing – hoje pela manhã, tive o contato com o texto que dizia: que uma boa ferramenta para o combate a pobreza era o marketing. (Será?) Vamos aos fatos.

  • Vender um comportamento mais saudável e seguro;
  • Marketing social;
  • Pobres são um grupo heterogêneo, com gostos e necessidades diferentes;
  • A criminalidade é uma constante;
  • Os negócios lucram quando há menos pobres;
  • Marketing de causa.

Bom, temos aí algumas das explicações que encontrei no texto e vejo algumas como possíveis e outras como inatingíveis.

Com base no que vemos nas pesquisas, pessoas aos milhares nascem pobres e permanecem assim, pela falta de iniciativa própria ou quem sabe, pela injustiça social. O custo da pobreza é bem maior que o valor que seria gasto para resolve-la e por aí coloco em xeque os argumentos para tal.

De uma maneira grosseira, quando atendo um cliente com bom embasamento em marketing a primeira pergunta que começa a conversa é: É viável para a empresa apostar neste produto?

É viável para o seu país acabar com a pobreza?

Infelizmente estamos vendo a pobreza como um produto a ser erradicado, mas a empresa – ESTADO/PAÍS – tem a certeza que é melhor conviver harmonicamente que tentar erradicar, afinal este é um produto, que para tirar da prateleira, fica caro para os cofres públicos.

Não vejo o marketing como ferramenta de extinção da pobreza, vejo sim, homens que trabalham com marketing podendo ajudar em causas sociais.

Toca o barco!

Novamente a Remat em evidência, desta vez prêmios para a criatividade em peças impressas – outdoor. A Remat papa o ouro e a prata para outdoor aplique e vai para a final em São Paulo.

É aguardar e esperar.

 

Com o conceito de trazer sempre mais sorrisos a vidas de seus funcionários a Remat inaugura a nova fase de comunicação da Odonto Art, novo cliente na carteira da agência.

O mote “Preços especiais. Sorrisos grátis.” a campanha já está na rua atendendo a demanda da clínica. No primeiro momento a agência desenvolveu peças de apoio para visitas técnicas  e de apresentação, onde os empresários que abrirem as portas das empresas para uma conversa rápida poderá ter a certeza que a Odonto Art é uma clínica que tem ótimos profissionais e equipamentos de ponta para tratamento dentário.

As peças desenvolvidas para essa primeira camapnha foram: Banner, cartaz, folheto, adesivo de espelho.

A direção de criação ficou a cargo de Jander Carvalho e Mariana Castanheira e supervisão de Cynthia Silveira.

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Em entrevista exclusiva, Henry Jenkins, coordenador do programa de estudos de mídias do Massachussets Institute of Technology, afirma que o monitoramento do conteúdo espalhado na internet é uma ferramenta valiosa para as empresas.

Henry Jenkins, coordenador do programa de estudos de mídias do Massachussets Institute of Technology (MIT), é considerado o guru das novas mídias. Autor do livro Cultura da convergência (Editora Aleph), o especialista defende que as empresas precisam entender o que vai motivar os consumidores a interagir com suas marcas. “Existe a necessidades das companhias monitorarem como o conteúdo está sendo espalhado, para assim poder entender como seus consumidores querem interagir”, disse Jenkins nessa entrevista exclusiva a Pequenas Empresas & Grandes Negócios.

Estamos vivendo uma era em que todo mundo produz e compartilha conteúdo com outras pessoas por meio da internet. Isso é algo que veio para ficar ou é apenas um onda? O senhor acredita que é possível uma empresa ignorar este fato hoje em dia?

Durante os últimos cem anos, vem ocorrendo um movimento que eu chamo de “cultura participativa”. As pessoas têm uma demanda urgente de ter a mídia em suas mãos, de se expressar por meio de sons, imagens e textos e de ser capaz de dividir o que elas fazem com os outros. Esse desejo é paralelo e conflitante com o desejo de ter acesso a um conteúdo mais aprofundado produzido por profissionais competentes, conteúdo que está largamente disponível e permite discussão por uma grande gama de pessoas.

De tempos em tempos, esses dois desejos brigam um contra o outro, mas é um conflito falso. A cultura participativa não vai eliminar a cultura comercial. Ao contrário: os dois sistemas precisam aprender a co-existir. A internet está tornando essas tensões visíveis, mas não as criou, já que vimos estes conflitos ocorrendo em diversas mídias durante o século 20. Assim, o compartilhamento de mídia está aqui para ficar e as empresas precisam se adaptar a isso. Resumindo, neste novo ambiente, se o seu conteúdo não se espalhar, ele vai morrer. Os consumidores querem interagir com o conteúdo que você produz em vários contextos e usá-lo como matéria prima para suas conversas em diferentes comunidades.

Se você quiser conquistar os seus consumidores, precisa desenhar o conteúdo de maneira que seja fácil difundi-lo na rede. E eu digo isso em dois sentidos. No técnico, um conteúdo que possa ser espalhado por diversas ferramentas, e no cultural, um conteúdo que atraia a participação de outras pessoas.

Além disso, as empresas precisam monitorar como o seu conteúdo está sendo espalhado pela rede, para entender como os seus consumidores querem interagir para poder reconhecer e responder às inovações.

Quais são os desafios que as empresas estão enfrentando em relação à cultura participativa? Que tipos de oportunidades estão abertas com esta nova cultura?

Nesse momento, há uma série de conceitos errados que impedem que as empresas interajam de maneira significativa com seus consumidores:

1 – As empresas acreditam que podem criar comunidades ao redor de suas marcas.

Mas o que as empresas precisam é pensar em si como um convidado dessas comunidades, que precisa entendê-las e respeitar as práticas e normas já existentes.

2- As empresas têm medo de perder o controle.

A verdade é que elas já perderam o controle um bom tempo atrás. Os consumidores podem pegar o conteúdo produzido por elas e fazer o que quiser com ele. O desafio agora não é mais ter controle. É interagir com os consumidores de uma maneira diferente, que seja significativa e valiosa para ambas as partes.

3 – As empresas estão procurando “conteúdo viral”.

O conceito de “viral” está mal explicado, porque é baseado na metáfora de uma infecção. “Viral” segue a velha ideia de controle da mente, sugerindo que os consumidores são divulgadores subliminares das mensagens das empresas. Ao invés disso, vamos falar sobre “conteúdo espalhável”, de uma maneira que se reconheça a função de consumidores que escolhem repassar o conteúdo para algumas comunidades em específico e não outras. Então, novamente, as empresas precisam entender o que vai motivar diversos grupos de consumidores a interagir com suas marcas de novas maneiras e se tornarem promotores ativos de seus conteúdos.

Em entrevista ao portal americano Advertising Age, especialista fala sobre o que faz uma campanha ser bem-sucedida na web.
Se você tem alguma fluência em inglês, vale a pena reservar 10 minutos para assistir esta entrevista com Matt Cutler, vice-presidente da Visible Measures, agência que organiza o ranking das campanhas de marketing viral mais assistidas da web – e que é publicado semanalmente no portal Advertising Age. Na entrevista, Cutler fala sobre o ciclo de vida de um vídeo na web e descreve as diferenças entre uma campanha bem-sucedida e uma fadada ao ostracismo virtual.
Para assistir a entrevista, é preciso estar logado no portal (o cadastramento é gratuito). Mas, se preferir, você pode ler o resumo dos tópicos mais interessantes levantados por Cutler aí embaixo:
Não é para vender: campanhas de marketing viral têm função institucional, e não promocional. Elas servem para manter uma determinada marca presente no imaginário do público, e não para vender algo diretamente.
Marca do 1 milhão: segundo Cutler, o que determina o sucesso ou o fracasso de uma campanha de marketing viral é o tamanho da audiência na primeira semana de existência. Vídeos bem-sucedidos passam da marca de 1 milhão de visualizações nesse período. Os demais ficam pelo caminho. Para ter uma boa largada, Cutler recomenda recorrer aos meios básicos de divulgação – tais como anúncios, ações de relações públicas e acordos com pessoas que têm grande influência nas redes sociais.
Retorno duradouro: as campanhas bem-sucedidas não perdem audiência com o passar do tempo. Ao contrário: uma vez que caem na rede, tendem a registrar uma média de visualizações cada vez maior. Alguns deles chegam a permanecer na lista dos mais acessados por 14 semanas consecutivas.
Intrigar e divertir: as campanhas que conseguem ultrapassar a tal “barreira do 1 milhão” têm algumas características em comum. A primeira delas é a capacidade de intrigar. Os vídeos levam o espectador a especular se o vídeo é real, se é montagem, como foi feito, o que ele significa, etc. A segunda característica: eles são divertidos. Não se levam muito a sério, contêm piadinhas subliminares e raramente são resultado de uma superprodução.
 Por: Andreas Müller

pessoalUm dia, alguém particularmente inspirado disse: “Ninguém quer fazer parte de uma geração que ignore o próximo Van Gogh?”. Outro gritou bem alto “Todos somos artistas”. Ora, se juntarmos os dois gênios, obtemos uma frase-de-pacote-de-açúcar que diz “Não ignore o artista que é!”.

Nós, aqui na Remat, não temos estágios nem bolsas para oferecer, mas apoiamos INCONDICIONALMENTE, isso… CRIE! INVENTE! DESCUBRA! ANUNCIE! ATREVA – SE! PROVOQUE!

Desenhe em toalhas de restaurante, pinte a calçada, escreve na testa e no corrimão, cante ao telefone e ao ouvido, filme balões subindo e estrelas cadente, fotografe, esculpa em espuma e em fruta, cozinhe com flores e cores, corte e cole, invente qualquer coisa fenomenal e dê-lhe um nome banal tipo “BIC” ou “clips”, dance sem música, só com as mãos, só com os olhos e….

… faça, faça, faça, não fique parado.

Esta é a Remat que explode em artistas e nos deixar dizer Uauuuuuuu! Ao pessoal da arte.

Um evento de grande porte chega a Campo Grande, o Max Mídia, que acontece todo ano é realizado pelo Meio e Mensagem e tem transmissão ao vivo para a capital. Com o apoio das grandes agências de Campo Grande a Remat não poderia ficar de fora e além de apoiar tem como um dos debatedores regionais um de seus sócios César Crivellente, mestre em varejo que colocará a disposição de que for pretigiar o evento todo seu conhecimento na área varejista.

Um grande evento e você não vai ficar de fora não é?

 Apenas uma frase poderá abrir a mente de muitas pessoas.

 

REMAT COM NOVA CONSCIÊNCIA